sábado, 18 de fevereiro de 2012

Experiências de Quase Morte (EQM)

A Psicóloga Clínica Sandra Sampaio, formada em Conscienciologia Aplicada pelo Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), no Paraná, escreve a matéria Novo Sentido à Vida, na Revista Ciência e Vida Psiquê, ed. Escala, nº I, número 3. Parte desta interessante matéria, reproduzimos aqui, a fim de aprendermos um pouco com a autora:

A Experiência de Quase Morte (EQM) é uma ocorrência não incomum em casos de morte clínica que já foram diagnosticadas. É algo que acontece no limiar da chamada morte biológica ou cerebral, quando as células nervosas começam a falir pela falta do necessário oxigênio. Essa definição de EQM é baseada no livro 700 Experimentos da Conscienciologia, 1974, Editado pela I.I.P.C. do prof. Waldo Vieira, No entanto, essa expressão foi criada pelo Dr. Raymond Mood Jr., considerado o pioneiro na pesquisa e abordagem do assunto, no livro Vida Depois da Vida, de 1975.
Essa experiência independe da natureza religiosa ou cultural do indivíduo que a experiencia, e há relatos de pessoas que acreditam ficar projetados em determinada dimensão por horas, tendo outras, mencionado percepção de espaço e tempo alteradas. A maioria menciona ausência de dores, sensações de plenitude, sentimentos de paz e harmonia interior. Locomovem-se (fora do corpo) com facilidade visitam locais distantes, flutuam sob o próprio corpo e admitem adquirir permeabilidade ou falta de densidade.
As alterações comportamentais, porém, ocorrem com a maioria dos que vivenciam as EQM, e cerca de 90% dessas pessoas mudaram radicalmente suas vidas. Há pessoas que reduzem consideravelmente a importância das coisas materiais, de poder, ou status social, perdem o medo da morte (tanatofobia) e autoconfiança e auto-estima são ampliadas, valorizando a própria vida e o interesse maior pelo próximo.
Sugere-se que a EQM possa ser mais eficazmente estudada com o auxílio da Hipnoterapia Regressiva, da Projeciologia e da Conscienciologia, Da Psicologia Transpessoal, da Psicobiologia, dos casos espontaneos de regressão de memória (retrocognição, e até dos casos sugestivos de reencarnação exaustaivamente pesquisados por Ian Stervenson e Banerjee, entre outras especialidades já bem envolvidas com a questão".

No cinema, sugerimos o filme Além da Vida, que trata um pouquinho deste assunto, cujo trailler segue abaixo:


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A Morte e a Vida, em Gustav Klimit


Gustav Klimt, Baumgarten, Viena, 14 de Julho de 1862 - Viena, 06 de fevereiro de 1918 - Foi um pintor simbolista austríaco.

Aquia morte espreita com seu olhar assustador todo um grupo de pessoas, que a ela, parecem indeferentes. Haverá tanta imparcialidade nossa perante a morte? Será ela assim, tão sorrateira, inimiga dos vivos? A pergunta que motivou o pintor a dedicar-se a essa imagem, qual será? Bem, vida e morte, retiram o sono de Reis, Artistas e traz a todos nós o mesmo e interessante resultado.

O Nascer, em Fernado Pessoa.

"... Conquistei, palmo a pequeno palmo, o terreno interior que nascera meu.

Reclamei, espaço a pequeno espaço, o pântano em que me quedara nulo.

Pari meu ser infinito, mas tirei-me a ferros de mim mesmo..."

Fernando Pessoa, O Livro do Dessassossego.


Indiscutível a necessidade de pensarmos sobre o "nascimento dentro da própria vida", o descerrar a si mesmo na busca pelo crescimento intelecto-moral. O Construir-se a si mesmo, realizando o "parto" de nossa individualidade. Viver. O Fantástico escritor Português refere-se - em nossa interpretação - a necessidade de romper com determinadas crenças e juízos de valor de nós mesmos. Que mantemos e pensamos, como se fossem nossos.